Líder. Ser ou Não Ser
É normal ver os comparativos entre chefe e líder.
Na cultura corporativa é normal se enxergar o cargo top (CEO, Gestor, entre outros) como ponto de realização profissional e pessoal.
Desta forma, os profissionais miram estes cargos e lutam para conquistá-los.
Numa análise simples, é fácil perceber que são mínimas as chances para estas conquistas, não pelo fato da capacidade, mas por serem poucas oportunidades.
Este fator traz muitas decepções, pois também envolve o fator monetário, ou seja, a oportunidade de desfrutar uma qualidade de vida melhor (outra decepção).
Como relatado, isto é uma “cultura”.
Existe um caminho melhor e mais agradável no mundo do trabalho: fazer o que se gosta e ser feliz tanto como profissional como na parte financeira também.
Neste caso há a necessidade de mudar a cultura. Em outras palavras, gerar condições que valorizem outras carreiras, tirando assim a miragem que é só se tornando o topo da cadeia que haverá felicidade e realização. A carreira “Y”, por exemplo. Já conhecida, mas pouco aplicada.
Eu tive esta visão de ser chefe um dia, mas foi após a metade da minha caminhada que entendi que fazendo o que gostava me deixava feliz e realizado. De certa forma, eu ficava até com pena dos chefes que viviam envolvidos com burocracias.
Veja o que te faz feliz, às vezes o poder e o dinheiro são apenas ilusões que escravizam os profissionais. E aí nascem os chefes e não os líderes.
A liderança flui naturalmente nas ações nobres.
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