CEOs brasileiros apostam em resiliência para o crescimento dos negócios
A maioria dos CEOs brasileiros acredita no crescimento das suas empresas, com 88% declarando-se muito confiantes ou confiantes que isso ocorra entre 2019 e 2021. Entre os CEOs globais, esse índice é de 94% e, na América do Sul, 90% têm a mesma opinião. Além disso, a maior parte desses executivos está trabalhando para que os demais líderes das suas companhias sejam também agentes resilientes – 80% no Brasil, 72% na América do Sul e 84% no global. Estas são algumas das conclusões da nova edição da pesquisa “CEO Outlook”, da KPMG, na qual 2.535 executivos de 63 países participaram.
O que há de diferente no cenário de 2019 é a forte consciência das lideranças que é necessário adotar nova postura perante uma pressão cada vez mais impositiva por respostas que atendam às atuais demandas. A resposta está na resiliência. É com este recurso que os CEOs se tornam cada vez mais capacitados às adaptações que o mundo corporativo exige”, afirma Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.
Segundo os entrevistados, a base de uma empresa resiliente está em segurança cibernética, alianças estratégicas, aplicação de capital em novas tecnologias e em mão de obra qualificada. Essa conclusão é ratificada com a constatação de que, para 32% dos CEOs no Brasil, a habilidade de adaptação em um ambiente de negócios em constante mudança deve ser prioridade do líder resiliente.
Os executivos do Brasil também estão mais alinhados aos países de economia consolidada e menos aos vizinhos de continente em matéria de causar disrupção. Em âmbito global, 71% dos CEOs acredita que o crescimento das suas empresas está apoiado na habilidade de desafiar e romper com normas do mercado, índice que é de 68% no caso dos brasileiros e de 62% para os sul-americanos.”
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